Desenvolvemos e avaliamos as melhores estratégias para construção de experiências de produto.
Avaliamos as associações despertadas no Sistema 1 do consumidor através do Teste Implícito de Priming (TIP). O TIP ocorre como se fosse um jogo, em que os participantes devem identificar as palavras SIM ou NÃO, que aparecem no centro da tela. Para cada palavra que aparece no centro da tela, o participante deve apertar uma tecla correspondente, concluindo a tarefa sempre o mais rápido que puder.
Antecedendo esses elementos, serão apresentados diferentes primers (palavras, frases, imagens) em alta velocidade, na casa de centésimos de segundo, que causarão uma interferência no padrão de resposta que o participante fará imediatamente depois, apertando a letra correspondente do SIM ou NÃO que aparece no centro da tela. Este teste é extensivamente utilizado para análises sensoriais e de comprovação de claims.
As associações explícitas, que investigam o Sistema 2, são realizadas através do Teste de Escolha Rápida (TER), um teste complementar ao TIP. Neste teste os participantes realizam respostas conscientes à apresentação conjunta de elementos investigados na experiência (fragrâncias, uso do produto, etc) com conceitos, benefícios e atributos representados por palavras, frases ou imagens.
As expressões faciais podem ser monitoradas por algoritmos de visão computacional que permitem, através do registro da imagem do participante por câmeras (webcam, celular), revelar o que o pesquisador Paul Ekman classificou como às 6 expressões universais: alegria, tristeza, medo, surpresa, raiva e nojo. Este método se baseia na capacidade do ser humano de comunicar seus estados emocionais, e por isso é ideal para análise de conteúdo (entretenimento, jornalismo, esportes) e de aromas e sabores (estímulos comestíveis).
Avaliamos o foco visual dos consumidores como métrica do processamento atencional bottom-up (processos externos dirigidos pelos estímulos relevantes do ambiente) e top-down (processos internos dirigidos pela busca voluntária da informação). Esta técnica é muito utilizada para análise de embalagens, design de produtos, e análise de conteúdos (entretenimento, jornalismo e esportes).
Utilizando a versão online onde os eye-trackers são as próprias câmeras dos aparelhos (celular ou webcam), é possível realizar testes de rastreamento do olhar de menor precisão, mas que permitem uma alta escalabilidade em testes via internet.
O ECG é uma técnica que permite o registro da atividade elétrica do coração durante o seu funcionamento, medida a partir de eletrodos posicionados na superfície do corpo. Com esta medida conseguimos identificar a Frequência Cardíaca (FC), e portanto sua aceleração (taquicardia) e redução de velocidade (bradicardia), e a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC), que nos permite entender o papel principalmente do sistema parassimpático no controle fisiológico emocional do coração. A FC é utilizada como parâmetro de mensuração da atenção provocada por estímulos externos, e a VFC utilizada como parâmetro do aumento ou redução do bem-estar mental. Este método tem sido empregado para análises sensoriais, análise de produto e de experiências que gerem bem-estar e/ou estresse.
O EMG é uma técnica de monitoramento da atividade de músculos da face do consumidor responsáveis por expressões positivas e negativas, conhecidos como zigomático maior e corrugador do supercílio. Com a utilização de eletrodos de alta sensibilidade, é possível indicar o quão agradável ou desagradável está sendo a experiência do participante a diferentes estímulos. Este método tem sido empregado para análises sensoriais e de produto.
A sudorese produzida nas palmas das mãos e na planta dos pés indicam uma maior atividade do chamado sistema autonômico simpático. Este sistema está ativo em situações de luta e fuga e também em situações de caça e escolha, o que nos permite investigar o grau de intensidade emocional que o participante está experienciando durante a apresentação de um estímulo físico (fragrância, produto, etc) e de estímulos virtuais (conteúdo de entretenimento, jornalismo e esporte). Uma corrente elétrica de baixa intensidade é passada por eletrodos posicionados nos dedos dos participantes, o que permite inferir o grau de sudorese através da condutância elétrica da pele.
Assim como a condutância da pele, a Pupilometria é um método que permite a análise do sistema nervoso autônomo simpático. Registrando o diâmetro da pupila, é possível saber se há uma maior atividade simpática, significando maior resposta de intensidade emocional. Equipamentos de Eye-Tracking são utilizados para a mensuração do tamanho da pupila. As aplicações desta metodologia são as mesmas da técnica de condutância da pele.
Esta é uma técnica capaz de mensurar a variação do volume de salivação do consumidor. O apelo apetitivo (apetite appeal) provocado por estímulos ingeríveis, alimentos, bebidas, medicamentos, podem ser inferidos através da expectativa emocional criada que irá se revelar através do volume salivar coletado durante uma estimulação de aromas e imagens.
Nosso time de consultores com ampla experiência em neurociência e consumo trabalha diretamente com equipes de alta performance nas áreas de inovação, desenvolvimento de produto e marketing. Elaboramos projetos que identificam a assimetria de valor entre o que a empresa oferece e o que o consumidor deseja, para construirmos jornadas co-criativas para construção de estratégias de negócio. Nossa área de consultoria está pronta para arquitetar a melhor solução para o seu problema gerencial.
Desenvolver e ampliar o conhecimento de equipes está no nosso DNA. Com um time composto de profissionais com ampla experiência acadêmica, podemos elaborar momentos de reflexão, conhecimento e troca de experiências que permitam uma mudança de mindset e percepção sobre os consumidores pautada no conhecimento neurocientífico.
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Cada ação que fazemos, cada pesquisa, cada cliente leva consigo o propósito principal da Forebrain: a busca em entender o consumidor. Algo que se reflete no que os clientes têm a falar sobre sua experiência conosco.
Estávamos insatisfeitos com as pesquisas de pós-teste e avaliação de filmes/campanhas que tínhamos na época. Questionários estruturados e informações autodeclaradas tendem a não capturar o verdadeiro efeito que a publicidade em TV gera nas pessoas. O Brain Club trouxe novas formas de avaliar o impacto de nossos filmes em diferentes públicos acompanhadas de novos insights e ‘best-practices’. A possibilidade de nos compararmos com outros players especificamente da indústria financeira, de maneira bastante padronizada, também foi importante.Traduzir as mensurações de EEG para diretrizes de composição criativa de publicidade é sempre um desafio. Mas, dada a complexidade do desafio, a Forebrain consegue fornecer riqueza de insights e repertório de aplicações amplo o suficiente para conseguir sugerir um norte para a melhoria contínua dos filmes produzidos pelo Santander. Recomendaria, sem dúvidas, a Forebrain para quem procura adotar métodos ancorados em neurociência e ciência do consumo para suas jornadas de investigação e descoberta relacionadas tanto a questões etéreas como posicionamento de marca, quanto a temas mais concretos como experiência de uso de produto/serviço.
Bruno Tuzzolo
Santander
“Simplicidade, profissionalismo e vontade de inovar são os principais elementos que nos motivaram a trabalhar com a Forebrain. O "não dá" foi a única palavra que nunca ouvimos de nossa parceria. Por outro lado, "vamos tentar" faz parte do dia a dia de nossa parceria. Nossa principal transformação foi migrar do achismo para a ciência em todos nossos projetos. Nossas campanhas de marca evoluíram qualitativamente, gerando maior envolvimento dos consumidores com a nossa marca e em pleno momento de covid19 fomos eleitos a campanha mais memorável do Brasil. Acreditamos que esse resultado só foi possível devido aos inúmeros insights e aprendizados que a Forebrain nos proporcionou. Se você está disposto a colocar em xeque-mate suas certezas absolutas, você está preparado para trabalhar com eles.”
Paulo José
Leroy Merlin
Buscávamos reduzir a subjetividade nas análises relacionadas aos aspectos criativos dos nossos filmes. Queríamos inserir uso de dados no processo criativo e gerar formas de potencializar os resultados. Passamos a ter o time de criação mais próximo do time de inteligência. Criamos maior interesse interno por estudos de filmes publicitários por parte de todos os departamentos. Trouxemos visões e insights novos para nossos clientes. Conseguimos chegar mais perto de atribuir qual parte dos resultados é decorrente de uma boa estratégia de mídia, e qual parte vem do poderoso insight criativo contido em cada filme. E sobretudo, conseguimos olhar para a concorrência ou outras indústrias e extrair boas práticas de todo o mercado. Recomendo para todas as empresas que possuam o uso de dados inseridos em sua cultura. Nesse estágio de maturidade, a Forebrain será um parceiro poderoso para a geração de insights que não são extraídos de outras formas.
Marcelo
DPZ&T
A Forebrain ajuda marcas a aumentarem sua disponibilidade mental, criando estratégias e métricas para que os nossos clientes possam impactar com assertividade o seu consumidor.
Disponibilidade mental é a probabilidade que existe de seu consumidor notar ou reconhecer,ou mesmo quando ele tem pensamentos e sentimentos sobre sua marca no momento de compra. Quando isso acontece, há uma maior chance de sua marca crescer, dado o aumento significativo da escolha de sua marca ou produto. Isto vai muito além de ser Top of Mind!
Trabalhamos a partir de 3 modelos:
1) Pesquisa: atuamos com métricas neurocientíficas exclusivas para o diagnóstico e validação da disponibilidade mental dos consumidores frente a estratégias de marketing, comunicação, branding, produto, embalagem e shopper experience.
2) Consultoria: utilizamos o modelo MINDEX para ajudar nossos clientes a desenvolverem uma jornada de criação de disponibilidade mental. Através de uma imersão no negócio e a realização de workshops interativos, criamos a quatro mãos novas estratégias e planos de ação que resultarão em soluções inovadoras para seu negócio.
3) Treinamento: equipes de inovação, marketing e desenvolvimento de produto carecem de uma compreensão neurocientífica do consumidor. Nossos cursos e palestras têm como objetivo transformar o mindset do seu time para uma visão diferenciada dos problemas de negócio, aumentando os recursos para criação de estratégias de alto impacto.
Empresas que estão transformando produtos, serviços e experiências através da busca e compreensão profunda e científica do consumidor.
Você acredita que a neurociência pode ajudá-lo a aumentar a disponibilidade mental de sua marca, alavancando os resultados de seu negócio? Clique aqui e marque uma conversa com um especialista para fazer um diagnóstico dos seus desafios.
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